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Jonasnuts

Jonasnuts

Eu devia saber....

Jonasnuts, 31.07.06
...que os espanhóis não percebem um boi de usabilidade (e olhem que eu até nutro um especial carinho pelos espanhóis... err ......correcção. Gosto muito de Barcelona ).

Confirma-se que as chinelas que eu queria (notem o tempo verbal utilizado), não estão disponíveis no catálogo online da Camper .

Mas......(e porque eu sou do tipo insistente), se formos lá pelo "shoe finder" e se dissermos que as sandálias são pretas (para mim aquilo é multicor, mas pronto, temos de dar um desconto), conseguimos encontrar as ditas cujas, na loja online.

E mais, têm números grandes. Não têm o 40 mas....... YES .........têm o 41 :)

Já vêm a caminho.

Só mesmo umas Camper para me fazerem quebrar e jejum do cartão de crédito.

Já agora, sou só eu que acho que aquilo é multicor? Há alguém para quem aquilo (auto-link) seja preto?

Bancos da treta

Jonasnuts, 31.07.06

banco bpi logo - Pesquisa Google-1.jpg

 



Poderá haver mais bancos nas mesmas circunstâncias, mas este post é dedicado exclusivamente ao BPI .

Porque raio é que gastam um dinheirão em campanhas de Marketing, se depois não têm colaboradores em número suficiente, para atender potenciais Clientes?

Todos sabemos que captar um Cliente é difícil, e é para isso que servem as campanhas de publicidade, mas manter esse cliente, já não compete ao marketing, compete à eficácia de determinado produto ou serviço.

As campanhas do BPI são eficazes, eu já fui ao BPI duas vezes, na tentativa de fazer uma simulação de crédito habitação, e esclarecer alguns detalhes obscuros. Das duas vezes vim embora exactamente pela mesma razão. O senhor com quem seria suposto falar, estava ocupado com outra pessoa. E nem esta semana nem na semana passada teve a cortesia de informar-me se ainda demoraria ou se me atenderia brevemente.

Resultado?

O BPI (pelo menos, para já, esta sucursal), perdeu clientela.

Mas será assim tão difícil?

Jonasnuts, 30.07.06
Quem me conhece e repara nessas coisas, sabe que eu ando sempre de ténis (a tradução é sapatilhas, para quem me lê mais a norte, mas aqui em casa, pelo menos para mim, sapatilhas são de ballet).

Das poucas alternativas que concebo para os ténis, são os Twins , da Camper .

Tudo o que uso nos pés, ou são ténis, ou é qualquer coisa esquisita. Manias.

Quem me conhece um bocadinho melhor (ou atenta mais a essas coisas), sabe que gosto de libelinhas.

Ora, nessa perspectiva estas chinelas (sandálias para os mais finos), viriam mesmo a calhar (tanto mais que preciso de umas)




Ok, eu sei que não passo a vida nas lojas, e portanto só sei da existência das coisas por meros acasos, mas porque raio é que não consigo encontrar as chinelas, num site que não seja americano?

Quer dizer, já consegui, em Coimbra, mas parece que por ali, quando encomendam sapatos, nunca mandam vir números acima do 37.

Eu gosto muitos destas chinelas, mas nem mesmo assim enfio os meus pés 40 (se forem ténis, é melhor serem o 41), numas chinelitas 37.

Ora bolas :/

Top Gear

Jonasnuts, 23.07.06

old top geateamr - Pesquisa Google.jpg

 


Ora aqui está mais uma coisa que eu não percebo.

Porque é que raio, no meio de tanto lixo televisivo que fazemos e importamos, não há nenhuma alminha em Portugal que compre a série Top Gear, da conceituadíssima BBC.

É um programa sobre carros, mas não é bem. É uma espécie de BritCom dedicada ao mundo automobilístico.

É de chorar a rir, mesmo para quem não goste de carros.

Para se ver o programa ao vivo, têm uma lista de espera de dois anos. 

Estás?

Jonasnuts, 21.07.06
Descobri que esta é a palavra com que frequentemente começo as minhas conversas no Messenger.

Nem bom dia, boa tarde ou boa noite. Isso é só quando as pessoas estão, e para isso têm de responder à pergunta inicial; estás?

Tirando os momentos em que me levanto da secretária para ir ali fazer qualquer coisa e voltar a seguir, se estou ligada, estou lá.

Irrita-me que o esquema do Messenger seja completamente subvertido. Se está no Messenger é porque está. Se não sei, mando um mail.

Depois de dedicar algum tempo a pensar neste assunto descobri que o Messenger é o casaco na cadeira dos tempos modernos, a chávena fumegante em cima da secretária vazia.

Quem quiser mostrar que passa o fim-de-semana "online" e que "trabalha" fora de horas, chega cedo, sai tarde e tal e coisa, tem agora à disposição este tecnologicamente inovador método, muito mais à frente do que o método da mala pendurada na cadeira, ou do casaco de malha displicentemente atirado para cima da secretária (há 3 meses, mas displicentemente nevertheless).

Há quem alie as tradições antigas e as tecnologias de ponta nesta arte que é trabalhar menos, mas dar a ideia que trabalha mais (ou que passa mais tempo no local de trabalho - o que não quer dizer necessariamente a mesma coisa), optando pelo casaco E pela presença no Messenger.

Deve ser outra vez o meu mau feitio, mas a verdade é que me irrita um "estás?" que fique sem resposta.

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