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Jonasnuts

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Haja alegria, haja Casal Garcia - Haja pachorra

Jonasnuts, 30.06.06
Na secção de anúncios idiotas temos mais uma entrada directa para os lugares cimeiros do Top.

Alguém já viu os spots de promoção do vinho Casal Garcia, em que, sem razão aparente as pessoas começam a rir de gargalhadas forçadas?

Muitas vezes, um texto medíocre pode ser resgatado à mediocridade pela excelência da representação.

Acontece também, muitas vezes, um óptimo texto ser assassinado por uma péssima representação.

Casal Garcia junta o melhor de dois mundos:
Péssimos textos e medíocres representações.

Gargalhadas forçadas não abonam nada a favor da vinhaça, parece que o vinho não faz efeito, ou então só é bebido por patetas.

Patético de quem identificou o conceito, de quem teve a ideia, de quem a aprovou, de quem a produziu e sobretudo de quem pagou uma pipa de massa para aquilo ser feito.

Senhores, poupem uns cobres, tirem aquilo do ar, com urgência.

Aniversários do SAPO - em Julho

Jonasnuts, 28.06.06
Então a pedido de várias famílias, aqui ficam os aniversários de Julho.

Celso Martinho - dia 1
João Louro - dia 3
Dia 4 também há um, mas não tenho autorização para divulgar :)
Dia 12 há outro confidencial :)
José Carlos Baldino - dia 14
Rodrigo Vasconcelos - dia 14
Ana Gomes - dia 19
Nuno Loureiro - dia 29
Henrique Paulo - dia 30
Pedro Custódio - dia 30
Nuno Barreto - dia 31

Não estou sozinha

Jonasnuts, 27.06.06
Chamo a vossa atenção para um artigo, num meio insuspeito, sobre o qual não tenho qualquer controlo.

É um artigo de opinião, de João Ferreirinho, pessoa que não conheço, mas com quem à partida simpatizo.

O tema, é-me caro: Powerpoint.

Já agora, para os que não sabem, a minha definição de Powerpoint é a seguinte:

O powerpoint está para as administrações, como os desenhos estão para as loiras.

Pior que o powerpoint, só mesmo o powerpoint do powerpoint.
 
Update (30/04/16): O Diário Económico reformulou o site, matou os links todos. Tão burrinhos, graças a deus.

E quem viu uma cena de mão na anca e faca na liga, hoje às 11h00 no Marquês, era eu.

Jonasnuts, 27.06.06
Saí de Carcavelos às 9h00 da manhã, como habitualmente, fui pôr o puto à escola. 1 hora e 45 minutos mais tarde, estava no Marquês de Pombal, na rotunda propriamente dita, era a primeira no semáforo vermelho, atrás de mim tinha uma mota da polícia (uma motinha, não era um motão).

Abre o sinal, e lá vou eu, que estou farta de trânsito. Eis senão quando vejo vir da minha direita (portanto, passando um sinal vermelho), uma caramela num matiz preto, que me abriga a uma travagem daquelas (o ABS funciona sim senhor), e nem sei como é que o polícia não bateu na traseira do meu carro.

Apitadela. A senhora nem olha. Azar. Pára no semáforo.
Noutras circunstâncias eu limitar-me-ia a maldizê-la, e a chamar-lhe nomes para dentro (que eu não sou de chamar nomes aos outros condutores, pelo menos não o faço publicamente). No entanto, o desplante da mulherzinha, que nem desculpas pediu, começa a tirar-me do sério.

Quando ela olha pelo retrovisor e começa a pentear-se, foi a primeira gota no copo de água.

Saio do carro, vou direita ao carro dela (janela dela meia aberta) e digo:

- A senhora viu que passou um sinal vermelho e que íamos batendo?

(entretanto abre o sinal verde e os carros começam a apitar e a ir passando como podem, o polícia continua atrás de mim a ver a cena).
A mulherzinha, à minha pergunta, tem o desplante de responder:

- Não faz mal. Se eu bater o meu marido paga.

Prontos (como soe dizer-se). Saltou-me a tampa.

Vou direitinha à parte da frente do carro dela, mando um murro no capô (é um matiz, o material é de fraca qualidade, ou pelo menos assim pareceu).
Deixo-lhe uma amolgadela no capô e digo-lhe que já pode pedir ao marido para pagar.

Regresso ao meu carro, vejo o polícia a olhar para mim, hesito um momento para ver se ele quer pedir-me alguma coisa, vejo que não, entro no carro e sigo, vendo pelo retrovisor a "madama" a sair do carro para ir avaliar o estrago.

São estas mulherezinhas que contribuem largamente para o "prestígio" das mulheres ao volante.

Já eu, contribuo de outra forma.

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