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Jonasnuts

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Bolachas de aveia

Jonasnuts, 11.09.15

As minhas bolachas de aveia são habitualmente muito apreciadas e há já algum tempo que tinha pensado em publicar a receita, que descobri aqui, há muitos anos.

 

Ingredientes:

100gr. de margarina ou manteiga (normalmente uso margarina líquida).

50gr. de açúcar amarelo.

40gr. de mel (normalmente ponho um pouco mais).

100gr. de farinha com fermento.

100gr. de aveia (a média é a melhor, a grandalhona desfaz-se).

50gr. de frutos secos (normalmente usos sultanas).

1 colher e meia de sementes de girassol.

 

 

Instruções:

 

Ligar o forno, para ir aquecendo, a temperatura ideal é de 180 graus.

 

Colocar a margarina (ou manteiga), juntamente com o açúcar e com o mel no micro-ondas, durante 1 minuto (se, como eu, estiverem a usar margarina líquida, 30 segundos chegam lindamente). Usem logo a taça onde vão misturar tudo, que sempre é menos loiça que se suja.

Tirando do micro-ondas, mexer bem, com uma colher de pau.

Adicionar os restantes ingredientes (a farinha, a aveia, os frutos secos e as sementes de girassol) e mexer bem, com a colher de pau. Não vale a pena meter isto na batedeira, não só porque não é para ficar homogéneo, como a batedeira dá cabo das passas e das sementes de girassol. Fica uma mistura meio grosseira.

 

Colocar uma folha de papel vegetal num tabuleiro de forno.

 

Usar duas colheres de sobremesa, para dispor pequenos montes da massa. Não os coloquem muito juntos, não só porque crescem um bocado, mas também porque ainda vamos espalmar os montes, com um garfo. Dependendo do tamanho dos montes, isto dará para 8/10 bolachas.

 

Uma vez colocados os montes no tabuleiro, espalmam-se, com um garfo, sem carregar demasiado.

 

Vão ao forno (pré-aquecido a 180 graus) durante 12/15 minutos.

 

Quando saírem do forno, as bolachas vêm moles. Não podem ser retiradas do tabuleiro de imediato. É fazer escorregar a folha de papel vegetal para uma rede de arame que é própria para isto, mas que eu não tenho, por isso uso as prateleiras grelhas do forno. Sabem? Aquela espécie de tabuleiro, mas sem a parte do tabuleiro, e cujo nome me escapa agora provavelmente devido à hora a que escrevo isto (obrigada à Flávia, que acorda a carburar melhor que eu). Isto é para que possam arejar também por baixo, para endurecer.

 

Deixem descansar no tabuleiro que não é tabuleiro durante 15 minutos. 

 

No link que coloquei mais acima, há fotos que ilustram o processo, e recomendo vivamente uma visita, sobretudo para quem gosta de crochet.

 

E pronto, foi o que escolhi postar hoje.

Sugestão para tese de mestrado

Jonasnuts, 10.09.15

Nesta altura do ano há muita malta à procura de bons temas para a tese de mestrado. Não tem de quê, se se movem na área das ciências sociais, e se o comportamento nas redes sociais vos interessa.

 

Instruções:

 

Criem uma página de um político, no Facebook (não é um perfil, é uma página), e associem-lhe a respectiva conta de Twitter.

Qualquer político serve, mas é mais eficaz se utilizarem um controverso, ou que inspire mais amores/ódios.

Não pode ser o Sócrates, porque as pessoas terão de achar que se trata duma coisa oficial (e, mesmo sendo as pessoas muito burras, dificilmente acreditarão que uma página do Sócrates seja verdadeira).

Personalizem os perfis com fotos oficiais do político escolhido. Em nenhum sítio coloquem a palavra "oficial".

Coloquem posts de meia dúzia de notícias (de preferência favoráveis) sobre o político escolhido, durante uma semana (no máximo). Se as notícias forem de órgãos de comunicação social tradicionais, melhor.

Não mexam mais.

Não façam qualquer tweet (mas personalizem o perfil mesmo assim, de preferência com um look semelhante ao utilizado para o Facebook).

 

Encostem-se à cadeirinha e aguardem. Não precisam de fazer mais nada, e em caso algum devem responder seja ao que for.

 

Os comentários e as mensagens privadas serão um maná sociológico.

 

Chegarão poucos, ao início, 3 ou 4 por dia. Mas sempre que o político escolhido estiver na ribalta (por bons ou maus motivos) são às centenas.

 

Sempre às ordens.