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Este não é um post mau-feitio, que estou a livrar-me disso. Enfim. Mais ou menos. Vá.
Este é um post inquisitivo. Ao pé da minha casa havia um lugar de estacionamento, com um poste a meio que impedia que os carros lá estacionassem.
Era um sítio MUITO fixe para estacionar a minha moto. Isto porque, apesar de ser uma moto baratucha, nunca a deixo a dormir sem estar amarrada a um sítio fixo.
Há umas semanas, sou alertada pela vizinha de que estavam uns senhores de volta da moto e lá fui eu, falar com os senhores. Pois que queriam que eu desamarrasse a moto, porque iam retirar o poste e fazer algumas melhorias, transformando aquele espaço num estacionamento de motos.
Rejubilei (que é uma palavra de que gosto quase tanto como de debalde).
Fazia sentido, requalificar aquele espacinho de estacionamento, para que mais motos, que as há, pudessem dele usufruir em simultâneo.
Há uns dias cheguei a casa e deparei com este panorama:
Obviamente o lugar está vazio desde que foi criado, porque NENHUMA PESSOA COM DOIS DEDOS DE TESTA estaciona uma moto para pernoitar sem a amarrar e os senhores levaram o poste que servia para o efeito e deixaram dois que são daqueles molengas que se dobram e que os carros ignoram olimpicamente, estacionando-lhes por cima.
Mas está um lugar todo fixolas, e pintadinho e com o desenho da moto, lá isso está.
E se fossem dar sangue para chouriços?
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Conheci a Helena no dia 15 de fevereiro de 2011, entre as 11h27 e as 11h40 da manhã. Hora portuguesa. Ficou registado o evento, aqui (auto-link).
Conheci-a por causa do Mozart ou, para ser mais honesta, por causa do meu filho, que se deixou prender pela Lacrimosa. Enfim, um encerramento, que é o que é um requiem, é por onde começa a minha amizade com a Helena.
Foi um dos poucos Blogs que não desalojei. Não era por isso ou para isso que o lia. E neste momento, já não é a minha guerra.
Isto tudo a propósito do episódio transmitido ontem, do programa Novo Mundo Digital, sobre o blog da Helena, o 2 Dedos de Conversa. Fui, há quase 1 ano, entrevistada pelo programa, para falar da Helena e do Blog. Falei pelos cotovelos, e aproveitou-se um bocadinho, o da poesia.
Num momento em que a cegueira imbecil do facebook impede que se façam links para o blog da Helena, a RTP dá-lhe visibilidade. Deve ser aquela coisa das linhas tortas.
O programa não chega a ter 15 minutos. É uma espécie de um resumo. E é a cara da Helena.
Está aqui.
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Hoje recebi um mail meu.
Dizia eu que estava com saudades minhas. Da minha escrita aqui neste Blog e que já tinham passado mais de 60 dias desde a última atualização.
No final já não sou eu que assino, o que é bom, porque tornaria a coisa ainda mais estranha.
Retomemos o blog. Sem promessas. Sem obrigatoriedades.
Uma boa forma de começar é o post de hoje no instagram.
É verdade que estou cada vez mais alta.
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