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Jonasnuts

Jonasnuts

A caminho da carta

Jonasnuts, 05.08.20

Noutro dia perguntei no Facebook (sim, ainda uso) se alguém me arranjava um manual para poder estudar para o exame de código.

Entre muitas ofertas (que agradeço) e muitas sugestões (idem), sobressaiu a de que devia ignorar os manuais e as aulas e que o mais eficaz era fazer exames, e aprender à medida que ia conhecendo as perguntas. Gostei da sugestão, e lá fui para o site recomendado, um tal de "Bom Condutor" (deve estar otimizado para gajos). 


O site em causa está a precisar de amor e carinho, porque empanca no processo de criação de novos registos (ou isso ou não goste de nenhum dos meus endereços de mail), mas permite que se façam os testes e, suponho que usando cookies, calcula um índice de "bom condutor" à medida que se vão fazendo testes.

Gosto do método de aprender à custa das respostas que vou dando. Primeiro porque me vou familiarizando com as perguntas e com as várias opções de resposta (um post exclusivamente sobre essa temática, um dia destes) e depois porque o meu objetivo não é aprender as regras (sobretudo porque as regras que querem que eu aprenda são maioritariamente inúteis), o meu objetivo é passar no exame.

Comecei hoje.

Diz que o ideal é um índice de 100. Lá chegarei.

Dia1.jpg

 

Onde, quando e como eu quiser - Take 2

Jonasnuts, 05.08.20

Há quase 3 anos, o João Pico entrevistou-me naquela que seria a primeira de uma série de entrevistas (auto-link) originalmente sobre o consumo de conteúdos, mas que rapidamente, fruto da diversidade dos convidados e da curiosidade do entrevistador, se alargou e integrou outras ideias, outras temáticas.

 

Algures no início deste ano voltámos a falar (quer dizer, falámos mais vezes, nestes três anos, mas para este post, o que interessa é a conversa que tivemos algures em fevereiro). O João queria encerrar a primeira temporada do #OQCQ e achou, o maluco, que a melhor forma de encerrar a temporada era da mesma forma como a tinha iniciado; comigo.

 

Tivemos conversa marcada para o dia de março em que foi tudo para casa, pelo que a coisa ficou adiada até que, num desconfinamento ligeiro, lá nos conseguimos encontrar.

 

Algumas notas........ continuo a falar muito com as mãos. A conversa flui sempre com muita facilidade e demoro dois segundos a esquecer-me completamente de que está ali uma câmara. Não saírem uns palavrões de vez em quando é obra de milagre (e das capacidades de edição do João, provavelmente). Como se trata de uma conversa informal, sem grandes agendas nem grandes objetivos secundários (nem grandes nem pequenos, nem secundários nem primários), não existe uma preocupação sobre sequências, ou sobre conclusões, pelo que a entrevista termina sem parecer que terminou, sem o apogeu final típico das entrevistas. Sobretudo porque a entrevista terminou mas a conversa continuou :)

Foi divertida a conversa, mais uma vez, e aqui está o resultado final. Enjoy.