Viver no cu do mundo (take 2)
Acho que me expliquei mal no post anterior.
Eu conheço 1001 estratagemas e esquemas para dar a volta ao facto de algo não ser vendido em Portugal. A minha irmã viveu nos Estado Unidos e durante uns tempos tivemos um negócio de contrabando de DVDs muito interessante :) Eu encomendava na amazon.com, mandava entregar em casa dela, e ela depois remetia os caixotes para mim. Devo desde já informar que este contrabando era:
1 - Para uso meramente pessoal.
2 - Devidamente assinalado, já que ela fazia questão de escrever do lado de fora dos caixotes que se tratava de contrabando de DVDs (a mais pura das verdades, e nunca tive qualquer problema).
Tenho amigos ou conhecidos em muitas partes do mundo, e em cima disto tudo, há formas de subverter o esquema, online.
O que me irrita, é ter de recorrer a estratagemas. Não deveria ter que fazê-lo.
Eu conheço a forma de furar o esquema, e furo, mas irrita-me que as grandes empresas que andam por aí a gastar milhões em marketing de fashion stickness não percebam que há outras forma de agarrar os clientes. No meu caso, são precisas poucas coisinhas:
1 - Que falem na minha língua, correctamente.
2 - Que me tratem da mesma forma que tratam qualquer outro cliente, independentemente do país de origem.
Não é a primeira vez (nem será certamente a última) que me incompatibilizo com uma empresa por causa de uma das razões acima apresentadas.
Assim de repente, ocorre-me a Ensitel, obviamente, e a Kodak. Para a novela Ensitel, ver aqui ou consultar a barra lateral deste Blog. Para a Kodak, é ver aqui.