O humor português é rápido e certeiro
Roubado com todo o descaramento, daqui. Via Twitter do Der_Terrorist
Ah, e um post com uma camisola da lagartada não podia terminar sem VIVA O SLB GLORIOSO CLUBE MAIS LINDO DO MUNDO E MAIS ALÉM!
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Roubado com todo o descaramento, daqui. Via Twitter do Der_Terrorist
Ah, e um post com uma camisola da lagartada não podia terminar sem VIVA O SLB GLORIOSO CLUBE MAIS LINDO DO MUNDO E MAIS ALÉM!
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Ontem estive vai não vai para escrever sobre isto, mas depois não tive tempo e a coisa passou.
Felizmente.
O post que eu não escrevi ontem foi escrito hoje. Podem lê-lo aqui.
Até foi bom que eu não tivesse conseguido arranjar tempo ontem, assim ficou melhor, mais bem escrito, e sem palavrões (que eu estava a pensar usar :)
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A Fernanda Câncio escreveu sobre este tema um post esclarecedor.Vão lá ler e depois voltem para eu vos explicar como é que se livram desta gente.
Há 3 técnicas para nos livrarmos deste tipo de telefonemas incómodos, que aumentam a olhos vistos, ou a ouvidos vistos, no caso:
1 - Assim que o interlocutor diz o nome da empresa que representa interrompê-lo com um sorriso nos lábios, dizer que lhe fazemos o favor de não o deixar perder mais tempo, e informamos que trabalhamos na empresa que concorre directamente com a dele. Se me ligam do Clix ou da Zon, eu digo logo, ah, eu trabalho na PT. Não só não me fazem perder mais tempo naquela chamada, como marcam lá na base de dados que eu trabalho na concorrência. Pelo menos aqueles não me voltam a chatear. Ah. Não precisa de ser verdade....podemos dizer que trabalhamos onde quisermos. Se me ligarem do PSD eu digo que escrevo no Corporações. Se me ligarem do PS eu digo que sou empregada do Pacheco Pereira. Simples e eficaz.
2 - Assim que o interlocutor diz o nome da empresa que representa nós perguntamos imediatamente: onde é que arranjou este número e quem é que lhe deu autorização para me contactar? Vou fazer queixa à comissão nacional de protecção de dados (CNPD). Normalmente desligam a chamada na hora.
3 - Esta é a estratégia que implica mais investimento pessoal, mas é também a mais divertida e que já referi mais amplamente aqui, mas que o vídeo que se segue explica muito bem.
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A sério, para nos livrarmos destas testemunhas de Jeová das novas tecnologias, são estas a 3 hipóteses. Escolham a última, e partilhem as chamadas :)
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Este blog é pessoal e generalista. Não é, definitivamente, um blog político. Mas eu acompanho a blogosfera política (e as outras, já agora), e espantam-me os erros de principiante que cometem algumas pessoas que já deviam saber mais.
A blogosfera é debate e opinião. Não debate só quem quer, há casos em que debate quem pode, e quem vai à guerra dá e leva. Mas, para haver debate e troca (mesmo que seja de pancadaria), tem de haver respeito. Não se trocam argumentos com pessoas que não respeitamos. Pelo menos de forma persistente.
Estranho muito uma certa blogosfera que se insurge com determinado blog, ou personagem, e que insulta, e que tenta negar, e que desvaloriza e que, ao fazer isto tudo, está pura e simplesmente a amplificar, a difundir e a divulgar o tal blog ou personagem.
Isto é generalista, embora eu me tenha inspirado num tema (re)corrente da blogosfera política. É um erro persistente, e eu estranho que pessoas inteligentes caiam nessa armadilha.
Há um personagem blogosférico (e não só) de que não gosto, não respeito nem intelectualmente nem de qualquer outra forma. Sei-o uma pessoa desonesta, sem palavra, que escreve (e fala) ao sabor dos seus interesses muito pessoais. Enfim, uma nódoa.
Acham que lhe dou, sequer, um hit para as estatísticas? Acham que contribuo sequer com uma visita para os seus KPIs? Acham que leio o que ele escreve? Para quê? Se não o respeito, porque raio vou ouvir o que ele tem para dizer? Para o contradizer? Não vale a pena, o próprio mete habitualmente os pés pelas mãos, cumprindo competentemente o papel de se contradizer (é a chamada versatilidade vira casacas).
Faço o que melhor se pode fazer a este tipo de gente, ignoro-o. Ele não existe.
Não percebo a incapacidade da blogosfera, de ignorar as pessoas que não respeita e, pelo contrário, lhes dá mais visibilidade e lhes cria mais forma e consistência.
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Bem-vindo Xavier.
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