A caminho da carta
Isto parece não estar a correr mal.
Mas cada vez encontro mais perguntas idiotas e, muitas, num português que deixa muito espaço para melhorar.
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Isto parece não estar a correr mal.
Mas cada vez encontro mais perguntas idiotas e, muitas, num português que deixa muito espaço para melhorar.
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Noutro dia perguntei no Facebook (sim, ainda uso) se alguém me arranjava um manual para poder estudar para o exame de código.
Entre muitas ofertas (que agradeço) e muitas sugestões (idem), sobressaiu a de que devia ignorar os manuais e as aulas e que o mais eficaz era fazer exames, e aprender à medida que ia conhecendo as perguntas. Gostei da sugestão, e lá fui para o site recomendado, um tal de "Bom Condutor" (deve estar otimizado para gajos).
O site em causa está a precisar de amor e carinho, porque empanca no processo de criação de novos registos (ou isso ou não goste de nenhum dos meus endereços de mail), mas permite que se façam os testes e, suponho que usando cookies, calcula um índice de "bom condutor" à medida que se vão fazendo testes.
Gosto do método de aprender à custa das respostas que vou dando. Primeiro porque me vou familiarizando com as perguntas e com as várias opções de resposta (um post exclusivamente sobre essa temática, um dia destes) e depois porque o meu objetivo não é aprender as regras (sobretudo porque as regras que querem que eu aprenda são maioritariamente inúteis), o meu objetivo é passar no exame.
Comecei hoje.
Diz que o ideal é um índice de 100. Lá chegarei.
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Fez por estes dias 3 anos que comecei a andar de moto.
Mudou a minha vida para melhor e só tenho pena de não ter tomado esta decisão mais cedo.
Se não fosse a pandemia, nesta altura já teria carta e uma moto um bocadinho melhor, para começar a fazer uns passeios, mas a covid-19 obrigou a uma pausa nesse processo, portanto, ainda ando com a minha rica pcx, que adoro, mas que não dá para grandes passeios.
Tenho cerca de 30.000km no bucho, contas feitas com base numa média de quase 1.000km/mês, subtraindo a porra da pandemia :)
Obviamente já me espetei, está também agora a fazer 3 anos.
Logo na primeira semana, erro de principiante, claro, e a moto ia indo para sucata. Ainda esteve quase 2 meses na oficina, caraças.
Mas depois disso, foi sempre a melhorar e a ganhar experiência e ainda não voltei a cair. Ainda. :)
Recomendo vivamente a todas as pessoas crescidas (têm de ter mais de 40 anos), que queiram poupar dinheiro, tempo, estacionamento e, em simultâneo, divertir-se à brava.
Descubram a vossa alma motard e dêem-lhe asas :)
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Este não é um post mau-feitio, que estou a livrar-me disso. Enfim. Mais ou menos. Vá.
Este é um post inquisitivo. Ao pé da minha casa havia um lugar de estacionamento, com um poste a meio que impedia que os carros lá estacionassem.
Era um sítio MUITO fixe para estacionar a minha moto. Isto porque, apesar de ser uma moto baratucha, nunca a deixo a dormir sem estar amarrada a um sítio fixo.
Há umas semanas, sou alertada pela vizinha de que estavam uns senhores de volta da moto e lá fui eu, falar com os senhores. Pois que queriam que eu desamarrasse a moto, porque iam retirar o poste e fazer algumas melhorias, transformando aquele espaço num estacionamento de motos.
Rejubilei (que é uma palavra de que gosto quase tanto como de debalde).
Fazia sentido, requalificar aquele espacinho de estacionamento, para que mais motos, que as há, pudessem dele usufruir em simultâneo.
Há uns dias cheguei a casa e deparei com este panorama:
Obviamente o lugar está vazio desde que foi criado, porque NENHUMA PESSOA COM DOIS DEDOS DE TESTA estaciona uma moto para pernoitar sem a amarrar e os senhores levaram o poste que servia para o efeito e deixaram dois que são daqueles molengas que se dobram e que os carros ignoram olimpicamente, estacionando-lhes por cima.
Mas está um lugar todo fixolas, e pintadinho e com o desenho da moto, lá isso está.
E se fossem dar sangue para chouriços?
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Regresso, ao blog. E sem ser num aniversário.
Para falar de motos e respectivos acessórios. Este tema, das motos, é algo que vai passar a ocupar mais espaço por aqui. Descobri que gosto e que tenho opiniões e que se calhar vale a pena tentar contribuir, enfim, de acordo com o possível, para ajudar alminhas que, como eu, do nada, decidem começar a usar moto.
Eu sabia zero. Tive, portanto, de contar com a ajuda de amigos, conhecidos e até desconhecidos que, ao longo do meu percurso inicial por estas andanças se chegaram à frente com dicas, recomendações, informações, ajudas e opiniões. Desde o gajo que está na loja ao meu lado quando peço por umas mitenes e me diz "epá, não te metas nisso, o que tu queres para as mãos são umas luvas, boas, não são umas mitenes", até à miúda da loja onde entrei e disse "não percebo nada, mas preciso de um capacete e de um casaco", e de onde saí cheia de coisas, naturalmente :)
Mas o que me traz aqui hoje é o capacete e porque é que o escolhi.
Toda a gente me disse, "não poupes em equipamento de segurança". De modo que ia preparada emocionalmente para gastar dinheiro. Também sabia, porque me tinham dito, que queria um capacete integral (hoje teria escolhido diferente). E foi esse o briefing que dei à miúda que me atendeu na MotoPonto.
E saí de lá com isto:
É este.
Achava eu que estava bem servida. E se calhar estou, mas é a segunda vez, em menos de dois anos, que a porcaria do aileron traseiro do capacete (cujo nome técnico desconheço, mas que por aileron traseiro se percebe exactamente o que é) descola. Da primeira vez fui à loja. Mandaram vir um aileron traseiro novo, e quando chegou, lá fui eu, para me colarem a coisa no capacete.
Hoje, descolou outra vez.
Não era suposto Shoei ser uma boa marca? A primeira descolagem pode ter sido um azar. A segunda, já me cheira a defeito. Num capacete de quatrocentos e picos euros, a fita-cola não funcionar, parece-me esquisito.
Alguma recomendação de marca/modelo/sítio onde comprar, tendo em conta que estou a pensar que, o próximo capacete tem de ser modular?
Muitagardecida.
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