E quem viu uma cena de mão na anca e faca na liga, hoje às 11h00 no Marquês, era eu.
Jonasnuts, 27.06.06
Saí de Carcavelos às 9h00 da manhã, como habitualmente, fui pôr o puto à escola. 1 hora e 45 minutos mais tarde, estava no Marquês de Pombal, na rotunda propriamente dita, era a primeira no semáforo vermelho, atrás de mim tinha uma mota da polícia (uma motinha, não era um motão).
Abre o sinal, e lá vou eu, que estou farta de trânsito. Eis senão quando vejo vir da minha direita (portanto, passando um sinal vermelho), uma caramela num matiz preto, que me abriga a uma travagem daquelas (o ABS funciona sim senhor), e nem sei como é que o polícia não bateu na traseira do meu carro.
Apitadela. A senhora nem olha. Azar. Pára no semáforo.
Noutras circunstâncias eu limitar-me-ia a maldizê-la, e a chamar-lhe nomes para dentro (que eu não sou de chamar nomes aos outros condutores, pelo menos não o faço publicamente). No entanto, o desplante da mulherzinha, que nem desculpas pediu, começa a tirar-me do sério.
Quando ela olha pelo retrovisor e começa a pentear-se, foi a primeira gota no copo de água.
Saio do carro, vou direita ao carro dela (janela dela meia aberta) e digo:
- A senhora viu que passou um sinal vermelho e que íamos batendo?
(entretanto abre o sinal verde e os carros começam a apitar e a ir passando como podem, o polícia continua atrás de mim a ver a cena).
A mulherzinha, à minha pergunta, tem o desplante de responder:
- Não faz mal. Se eu bater o meu marido paga.
Prontos (como soe dizer-se). Saltou-me a tampa.
Vou direitinha à parte da frente do carro dela, mando um murro no capô (é um matiz, o material é de fraca qualidade, ou pelo menos assim pareceu).
Deixo-lhe uma amolgadela no capô e digo-lhe que já pode pedir ao marido para pagar.
Regresso ao meu carro, vejo o polícia a olhar para mim, hesito um momento para ver se ele quer pedir-me alguma coisa, vejo que não, entro no carro e sigo, vendo pelo retrovisor a "madama" a sair do carro para ir avaliar o estrago.
São estas mulherezinhas que contribuem largamente para o "prestígio" das mulheres ao volante.
Já eu, contribuo de outra forma.
Abre o sinal, e lá vou eu, que estou farta de trânsito. Eis senão quando vejo vir da minha direita (portanto, passando um sinal vermelho), uma caramela num matiz preto, que me abriga a uma travagem daquelas (o ABS funciona sim senhor), e nem sei como é que o polícia não bateu na traseira do meu carro.
Apitadela. A senhora nem olha. Azar. Pára no semáforo.
Noutras circunstâncias eu limitar-me-ia a maldizê-la, e a chamar-lhe nomes para dentro (que eu não sou de chamar nomes aos outros condutores, pelo menos não o faço publicamente). No entanto, o desplante da mulherzinha, que nem desculpas pediu, começa a tirar-me do sério.
Quando ela olha pelo retrovisor e começa a pentear-se, foi a primeira gota no copo de água.
Saio do carro, vou direita ao carro dela (janela dela meia aberta) e digo:
- A senhora viu que passou um sinal vermelho e que íamos batendo?
(entretanto abre o sinal verde e os carros começam a apitar e a ir passando como podem, o polícia continua atrás de mim a ver a cena).
A mulherzinha, à minha pergunta, tem o desplante de responder:
- Não faz mal. Se eu bater o meu marido paga.
Prontos (como soe dizer-se). Saltou-me a tampa.
Vou direitinha à parte da frente do carro dela, mando um murro no capô (é um matiz, o material é de fraca qualidade, ou pelo menos assim pareceu).
Deixo-lhe uma amolgadela no capô e digo-lhe que já pode pedir ao marido para pagar.
Regresso ao meu carro, vejo o polícia a olhar para mim, hesito um momento para ver se ele quer pedir-me alguma coisa, vejo que não, entro no carro e sigo, vendo pelo retrovisor a "madama" a sair do carro para ir avaliar o estrago.
São estas mulherezinhas que contribuem largamente para o "prestígio" das mulheres ao volante.
Já eu, contribuo de outra forma.