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Jonasnuts

Jonasnuts

O meu mais novo

Jonasnuts, 19.04.11

Não tenho o hábito de aqui colocar fotos ou vídeos de família. É raro. Muito raro, mas a ocasião justifica a excepção. Este é o Xavier, o meu sobrinho mais novo mais lindo do mundo. Fez 1 ano no final de Janeiro. Os intervenientes são, o Xavier, e o iPhone da minha irmã. Sacana do puto, desbloqueia o iPhone em três tempos :)

 

 

Em fundo ouvem-se os outros galifões. O meu filho, o sobrinho mais velho mais lindo do mundo, e a sobrinha mais linda do mundo :)

 

Para quem está no Facebook, o link do vídeo é este

Pink Morrison

Jonasnuts, 19.04.11

Vou, numa só frase, dizer duas barbaridades musicais daquelas que arrepiam os melómanos. Pink Floyd e Doors faziam parte do que se ouvia lá por casa, quando eu era miúda, pelo que, quando os meus coleguinhas de liceu descobriram e extasiaram com aquilo, já eu tinha um grande been there, done that, got the t-shirt.Ora, ouvir pink floyd aos 6 anos e ouvir aos 16 é muito diferente, mas aos 16 já eu estava noutra. Portantos...... a modos que, Pink Floyd e Doors (entre outros, mas estes são os mais carismáticos) não me arrancam suspiros de revivalismos, nem lhes conheço a obra de trás para a frente, nem idolatro o dark side of the moon (está mais ou menos ao nível dos patinhos, de que eu gostava muito com 6 anos), nem tomo partidos entre o waters e o gilmour e essas coisas. Com Doors, a mesma coisa, se bem que estes tenham tido um argumento que os pink floyd não tiveram, chamado Jim Morrison.

 

E isto tudo para dizer o quê? Que descobri, por ele, o vídeo dum concerto do Roger Waters, em 2000, duma música a que nunca achei muita piada, o Money (sim, sim, herege, herege), mas aqui tocada e cantada com um je ne sais quoi que faz com que tenha sido a banda sonora dos últimos tempos.  O cabrãozinho que canta, tem uma pinta desgraçada, aguenta-se muitíssimo bem à bronca da música, sem ter medo dela, e dá uns ares a Jim Morrison em novinho. Um must.

 

 

A pedido de várias famílias,o rapaz chama-se Doyle Bramhal II

 

E para quem vê isto via Facebook, o vídeo pode ser visto aqui.

 

Caro Senhor Ministro das Finanças

Jonasnuts, 19.04.11

Sei que deve ter mais que fazer, nesta altura do campeonato, nomeadamente decidir o grau do ângulo a que deveremos inclinar-nos face aos senhores do FMI, mas não posso deixar de lhe escrever, para chamar a sua atenção para um problema grave. O problema das finanças ainda estarem a viver a meio do século passado, o que faz com que muitos dos seus contribuintes não possam declarar fidedignamente os seus rendimentos e os seus gastos.

 

E isto é grave.

 

Desde este ano que todas as crianças são obrigadas a ter um número de contribuinte. E devem constar na declaração dos seus progenitores, identificadas com o respectivo número.

 

Ora, isto correria tudo muito bem, se fôssemos todos casados, e com 2.2 filhos. Mas a verdade é que não somos.

 

Numa sociedade em que se dá cada vez mais valor à presença de ambos os progenitores na vida dos filhos, são cada vez mais os casos em que, num divórcio ou separação os filhos ficam com ambos os pais. Chama-se a isto a guarda partilhada. Não estão mais tempo com um, nem mais tempo com o outro. É igual para os dois. E aquela coisa da pensão de alimentos, não existe. Cada um paga as despesas da criança, e as genéricas são divididas (escola, médicos, etc....).

 

Ora.... se apenas um dos progenitores pode declarar a progenitura...... como é que TODOS os pais e mães que têm filhos cuja guarda partilham vão declarar os menores?

 

Num ano declara um, num ano declara outro? Se têm dois filhos, um declara um, outro declara outro? E se só há uma criança?

 

Os seus colaboradores, quer ao telefone quer presencialmente na repartição de finanças não me sabem dar resposta. Mas eu gostava de saber em que século é que vive a equipa de pessoas que fez esta lei, que deixou de lado ou ignorou uma fatia crescente (e que se quer mais crescente ainda) da sociedade portuguesa.