Isto, meus senhores, só na América
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Os piolhos são uma merda.
Basicamente a frase ali de cima resume bem o que vou escrever a seguir pelo que, se está com pressa, já ficou com o essencial, adeusinho e até à próxima.
Antigamente, só os pobrezinhos é que tinham piolhos. Ter piolhos era sinal de que se era pobrezinho, ou porco, ou, mais facilmente, ambos. Hoje em dia, a democracia chegou ao mundo dos parasitas capilares, e qualquer pessoa pode ter piolhos.
O pior é que ainda há muita gente pobre de espírito que acha que ter piolhos é coisa de gente pobrezinha mora longe, e quando vêem as cabeças dos seus querubins infestadas por tão proletário parasita, mandam avisar que o menino está indisposto, falta dois ou três dias à escola, as empregadas catam a criança, e não assumem a verdadeira razão de ser da "indisposição". A escola, não estando avisada, não pode alertar os pais dos outros desgraçados para que estes estejam, pelo menos, mais atentos. Não que haja algo a fazer, não há nada que impeça os bichos de passarem dumas cabeças para as outras, mas, estando avisados os pais, mais rapidamente se aperceberiam da coisa, mais rapidamente a combateriam, impedindo-a de alastrar.
Se na escola me tivessem avisado que havia um surto, eu teria percebido logo na sexta feira a razão pela qual o meu puto estava a coçar a cabeça. Percebi qual era o problema quando lhe cortei o cabelo durante a tarde de hoje. Já o penteei uma série de vezes com o pente electrocutador de piolhos e lêndeas, e durante a semana é para continuar.
Eu não tenho piolhos, mas estou cheia de comichões. Alguém me explica como é que se matam piolhos imaginários?
Muito agradecida.
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Esta ilustração esteve, durante muito tempo, afixada num dos armários da área de desenvolvimento do SAPO, e sempre me fez sorrir. Por ser tão verdadeira. Um dia, quando pensei em colocá-la no Blog e fui fotografá-la, tinha desaparecido. Ainda procurei online, sem sucesso. Hoje, o Pedro Chichorro recuperou-a, e eu roubo-a, descaradamente. Continua a fazer-me sorrir.
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