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Jonasnuts

Jonasnuts

Um português que deixa assim seu Portugal

Jonasnuts, 14.03.08
Rais ma parta de quem me veio pôr ao aeroporto (onde ainda estou que isto atrasou-se tudo), e que me cantou os versos desta música pimba ao ouvido, tão carinhoso, no momento da despedida.

Ainda não consegui desmemorizar a coisa, e ando aqui a trautear alegremente esse ícone da música pimba, enquanto os avecs que por aqui param olham para mim com um ar esgazeado.

Não deixa de ser divertido.

Exterminação de cães

Jonasnuts, 14.03.08
Li no Blasfémias que o governo pretende exterminar uma série de raças de cães, consideradas perigosas. Não fui atrás da notícia e não li mais nada para além do post do Blasfémias.

aqui falei disso antes. Os cães são, em 99,9% dos casos, reflexo dos seus donos.

Se um cão é treinado pelo seu dono para adquirir (ou acentuar) determinados comportamentos, não deve ser penalizado, o cão está apenas a fazer aquilo que o seu dono lhe está a transmitir. Não é preciso sequer que haja um treino sistematizado, basta que o dono o ensine ou o incite a determinados comportamentos. Eu sei bem do que falo, já tive MUITOS cães.

A minha sugestão, para que se encontre uma solução justa, passa por criar regras de segurança que impeçam os cães de serem perigosos. Uso obrigatório de açaimes, quando estiverem em espaços públicos, terão de estar sempre presos a uma trela, etc.

E, já agora, não exterminem os cães, se se provar que o dono incentivou e promoveu comportamentos agressivos e perigosos, exterminem antes os donos.

Muito agradecida.

Sei que amanhã, a blogosfera vai estar animada

Jonasnuts, 13.03.08
Não é que eu consiga prever o futuro, mas vi de fugida que o Luís Filipe Meneses deu uma entrevista e o Sócrates permitiu que uma equipa de reportagem o acompanhasse durante um dia inteiro.

Não vi nem uma coisa nem outra, mas tenho a certeza que ambas vão contribuir entusiasticamente para o aumento do número de posts nos Blogs do SAPO :)

Currículo vitae

Jonasnuts, 13.03.08
Nunca liguei muito a este documento (que agora até tem um padrão europeu muito apreciado ou pelo menos, muito usado). Não sou de ter o meu currículo actualizado ao detalhe, com uma lista infinita de cursos e acções de formação, hobbies, preferências, escola primária, e demais preciosidades. O meu CV mais formal diz o essencial. Se quiserem aprofundar, marca-se uma entrevista.

Há algum tempo pediram-me uma biografia (imagine-se), mas o estilo era livre. Fui ver as biografias ao lado das quais iria estar a minha e não percebi. Era tudo malta nova, certamente com um qualquer complexo de jogadores de football frustrados porque falavam de si próprios na terceira pessoa, e era tudo muito formal, muito cinzento, muito monótono. Optei por escrever a minha num tom descontraído.

Mais recentemente, e para algo que é informal, mas que terá certamente alguma pompa e circunstância, pediram-me de novo estes elementos. Pensei um bocadinho e, pressionada pela falta de tempo, fui à cata da tal biografia, e enviei-a. Expliquei que era informal, mas que eu sou, de facto, uma pessoa informal e sem a mania das grandezas.

A resposta chegou, rápida. É muito giro, mas é muito diferente do resto dos participantes, posso editar?

Pois com certeza que pode. Noblesse oblige.

Obrigações familiares

Jonasnuts, 13.03.08
Há 5 anos atrás mais ou menos por esta altura, ofuscados certamente por qualquer paragem cerebral e desconhecimento, pegámos nos putos, e fomos passar 3 dias à Disney de Paris. Jurámos para nunca mais. Demasiado caro, demasiada chuva, demasiadas birras, demasiados franceses.

Amanhã à tarde, por motivos familiares incontornáveis (leia-se desejo profundo de uma avó em ter os netos todos, em simultâneo na Disney), lá vou eu com o meu filho para a Disney. A previsão meteorológica dá exactamente o mesmo tempo que há 5 anos atrás. Felizmente ainda tenho as capas de plástico que comprei na altura.

Nota-se muito o meu entusiasmo?