Os provedores
Jonasnuts, 19.04.08
Confesso que não compreendo muito bem o papel dos provedores. Pelo menos da forma como essas funções são desempenhadas pelos provedores portugueses que conheço.
Mas, sei que o provedor é a pessoa que intermedeia, publicamente ou não, a empresa e os seus utilizadores, ou clientes.
Nessa perspectiva, uma empresa transmite uma mensagem, com a escolha do seu provedor. As características da pessoa escolhida podem dizer muito acerca do posicionamento e atitude que uma empresa queira adoptar face aos seus clientes.
Uma pessoa dinâmica, divertida, que escolha temas pertinentes para destacar transmite cá para fora que esse é posicionamento da empresa. Se, pelo contrário, o provedor não existe, porque passa despercebido, ou porque é uma pessoa cinzenta ou pouco dinâmica (pelo menos na aparência), indica que é assim o posicionamento da empresa.
Isto tudo porque acabei de ver na RTP1 uma comunicação do Provedor da RTP, Paquete de Oliveira. Não conheço o senhor, e à partida merece-me todo o respeito e consideração (como merecem todas as pessoas, obviamente). Não sei se é uma pessoa dinâmica e inteligente, e até presumo que sim, mas não é essa a imagem que transmite.
Acabei de assistir a meia-hora (?) de um "programa" sobre a RTP Açores e tendo em conta o discurso, o tom, o que tinha vestido e o que foi feito, ter sido transmitido hoje ou há 30 anos não faria a mínima diferença. Tão fora de moda, tão desactualizado, tão parado, tão monótono, tão chato.
Obviamente que escolher um puto morango para ser provedor, não faz o mínimo sentido, mas há-de haver pessoas que sendo inteligentes, íntegras, independentes e capazes de dar bons provedores (ou provedoras), que dêem alguma utilidade real ao papel e provedor.
Mas, sei que o provedor é a pessoa que intermedeia, publicamente ou não, a empresa e os seus utilizadores, ou clientes.
Nessa perspectiva, uma empresa transmite uma mensagem, com a escolha do seu provedor. As características da pessoa escolhida podem dizer muito acerca do posicionamento e atitude que uma empresa queira adoptar face aos seus clientes.
Uma pessoa dinâmica, divertida, que escolha temas pertinentes para destacar transmite cá para fora que esse é posicionamento da empresa. Se, pelo contrário, o provedor não existe, porque passa despercebido, ou porque é uma pessoa cinzenta ou pouco dinâmica (pelo menos na aparência), indica que é assim o posicionamento da empresa.
Isto tudo porque acabei de ver na RTP1 uma comunicação do Provedor da RTP, Paquete de Oliveira. Não conheço o senhor, e à partida merece-me todo o respeito e consideração (como merecem todas as pessoas, obviamente). Não sei se é uma pessoa dinâmica e inteligente, e até presumo que sim, mas não é essa a imagem que transmite.
Acabei de assistir a meia-hora (?) de um "programa" sobre a RTP Açores e tendo em conta o discurso, o tom, o que tinha vestido e o que foi feito, ter sido transmitido hoje ou há 30 anos não faria a mínima diferença. Tão fora de moda, tão desactualizado, tão parado, tão monótono, tão chato.
Obviamente que escolher um puto morango para ser provedor, não faz o mínimo sentido, mas há-de haver pessoas que sendo inteligentes, íntegras, independentes e capazes de dar bons provedores (ou provedoras), que dêem alguma utilidade real ao papel e provedor.
Podem dizer que estou a dar mais importância à forma do que ao conteúdo, e até é possível que esteja, mas, principalmente nos dias que correm a forma é quase tão importante como o conteúdo.