Automatic for the people.....not.
Jonasnuts, 29.01.08
Esta é uma questão recorrente.
Os automatismos.
Cair na tentação de abusar da tecnologia, e deixar um script qualquer a fazer algo que tem de, obrigatoriamente, ser feito por pessoas. Isto se quisermos que seja feito como deve ser. Entre fazer mal ou não fazer, prefiro não fazer.
No Terràvista havia um Directório automático. Sempre que uma nova página era criada (ou registada, para ser mais precisa), essa página ia automaticamente para o Directório. Foi o primeiro Directório em cuja criação participei. Era automático. Foi também o último. Estava, obviamente, cheio de páginas, umas com ficheiros, outras nem por isso. Não servia para nada, aquele directório.
Os Tops de visitas são, também, um requisito habitual. Nunca gostei. Todos os tops automáticos baseados exclusivamente em visitas vão dar, invariavelmente, ao mesmo. Manipulados por meia dúzia de chicos espertos, e cheios de pornografia. Não tenho nada contra a pornografia, entenda-se, apenas acho que não deve estar destacada na Homepage de um serviço.
Também não acho que na Homepage de um serviço deva estar "conteúdo" gráfico não filtrado. Em todos os projectos em que tenho participado, este é um dos cavalos de batalha. Torço o nariz aos tops automáticos de visitas, mas se tiver mesmo que ser, que não seja na Homepage. Directórios, automáticos, nem pensar.
E agora, a última moda. A gestão de "conteúdos" com base em volume de denúncias. Se um site, um blog, uma foto, o que for, tiver mais do que x denúncias por parte da "comunidade" é apagado, ou suspenso, ou desactivado. Chamem-lhe o que quiserem.
Não gosto, não quero e não tenho. Um script não tem a capacidade de distinguir conteúdos, e a "comunidade" é, muitas vezes, constituída por meia dúzia de alminhas que nada mais tem para fazer do que passar a vidinha a olhar para o que os outros fazem, e a tecer juízos (i)morais.
Dá mais trabalho não ter automatismos, fazer as coisas à la pate, e, quanto maior for o número de utilizadores, mais trabalhoso se torna, mas a alternativa não existe. Portanto, para ter filtros automáticos de eficácia duvidosa, prefiro não ter. Olho para as coisas e vejo. Logo se vê.
No dia em que me provarem que os automatismos são eficazes, eu capitulo. Até lá, automatismos? Não, obrigada.
Os automatismos.
Cair na tentação de abusar da tecnologia, e deixar um script qualquer a fazer algo que tem de, obrigatoriamente, ser feito por pessoas. Isto se quisermos que seja feito como deve ser. Entre fazer mal ou não fazer, prefiro não fazer.
No Terràvista havia um Directório automático. Sempre que uma nova página era criada (ou registada, para ser mais precisa), essa página ia automaticamente para o Directório. Foi o primeiro Directório em cuja criação participei. Era automático. Foi também o último. Estava, obviamente, cheio de páginas, umas com ficheiros, outras nem por isso. Não servia para nada, aquele directório.
Os Tops de visitas são, também, um requisito habitual. Nunca gostei. Todos os tops automáticos baseados exclusivamente em visitas vão dar, invariavelmente, ao mesmo. Manipulados por meia dúzia de chicos espertos, e cheios de pornografia. Não tenho nada contra a pornografia, entenda-se, apenas acho que não deve estar destacada na Homepage de um serviço.
Também não acho que na Homepage de um serviço deva estar "conteúdo" gráfico não filtrado. Em todos os projectos em que tenho participado, este é um dos cavalos de batalha. Torço o nariz aos tops automáticos de visitas, mas se tiver mesmo que ser, que não seja na Homepage. Directórios, automáticos, nem pensar.
E agora, a última moda. A gestão de "conteúdos" com base em volume de denúncias. Se um site, um blog, uma foto, o que for, tiver mais do que x denúncias por parte da "comunidade" é apagado, ou suspenso, ou desactivado. Chamem-lhe o que quiserem.
Não gosto, não quero e não tenho. Um script não tem a capacidade de distinguir conteúdos, e a "comunidade" é, muitas vezes, constituída por meia dúzia de alminhas que nada mais tem para fazer do que passar a vidinha a olhar para o que os outros fazem, e a tecer juízos (i)morais.
Dá mais trabalho não ter automatismos, fazer as coisas à la pate, e, quanto maior for o número de utilizadores, mais trabalhoso se torna, mas a alternativa não existe. Portanto, para ter filtros automáticos de eficácia duvidosa, prefiro não ter. Olho para as coisas e vejo. Logo se vê.
No dia em que me provarem que os automatismos são eficazes, eu capitulo. Até lá, automatismos? Não, obrigada.