O impacto da comunicação social no quotidiano lisboeta
Jonasnuts, 29.10.07
Não sei se será assim nas outras cidades, mas em Lisboa é o que constato.
Com o advento (adoro esta palavra) dos jornalinhos grátis, já não chegava os distribuidores (sempre gente muito bem apessoada) colocarem-se nos pontos estratégicos de entrada e saída de transportes públicos. Não. Eles querem ir mais longe, quer chegar à classe A, AB e C, e por isso, colocam-se estrategicamente nos semáforos. E toca de distribuir os jornalinhos pelos carros que estão parados.
Acho muito bem, não teria nada contra, não fosse o facto dos carros ficarem, muitas vezes, à espera que chegue o ardina improvisado. E ficam parados mesmo que já possam andar. Tendo em conta que há sítios onde há ardinas de 3 jornais diferentes, e que os carrinhos ficam à espera que lhes chegue aquela preciosa (e nada redundante) fonte de informação, o impacto é grande. No trânsito, no meu estado de espírito, e na minha buzina.
Toscos.
Com o advento (adoro esta palavra) dos jornalinhos grátis, já não chegava os distribuidores (sempre gente muito bem apessoada) colocarem-se nos pontos estratégicos de entrada e saída de transportes públicos. Não. Eles querem ir mais longe, quer chegar à classe A, AB e C, e por isso, colocam-se estrategicamente nos semáforos. E toca de distribuir os jornalinhos pelos carros que estão parados.
Acho muito bem, não teria nada contra, não fosse o facto dos carros ficarem, muitas vezes, à espera que chegue o ardina improvisado. E ficam parados mesmo que já possam andar. Tendo em conta que há sítios onde há ardinas de 3 jornais diferentes, e que os carrinhos ficam à espera que lhes chegue aquela preciosa (e nada redundante) fonte de informação, o impacto é grande. No trânsito, no meu estado de espírito, e na minha buzina.
Toscos.