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Jonasnuts

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Mundo Maravilhoso

Jonasnuts, 10.02.23

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A primeira vez que ouvi o Rui falar do Mundo Maravilhoso, foi quando o conheci, no dia 4 de novembro de 2019.

Na altura, impressionou-me muito a paixão com que descreveu história, e a viagem da Flora Blue. E a história, a premissa, o contexto, tinham a minha cara. Criei muitas expectativas.

Dois anos mais tarde, tive o privilégio de ser uma das pessoas com acesso a uma espécie de draft do livro. E as expectativas foram cumpridas.

O que é a felicidade? O que é a auto-determinação? Queremos mesmo ser livres? De que é que estamos dispostos a prescindir, em troca de um mundo maravilhoso? Se o nosso mais ínfimo desejo é satisfeito à partida, poderemos ser felizes? Que deuses estamos dispostos a criar e a sacrificar?

Num momento em que os temas do dia são a inteligência artificial, a internet das coisas, os chats e os , a desinformação, os conflitos e já que parecemos estar a caminhar a passos largos para um futuro parido pela imaginação mista do Orwell, da Atwood, do Bradbury e do Huxley, o Mundo maravilhoso, do Rui Cordeiro, é uma reflexão essencial e imprescindível, embrulhada numa história irresistível.

Foi o meu presente de Natal para a minha miudagem quase toda.

 

O Rui, sabendo do meu interesse por este tipo de temas, e porque as nossas conversas são sempre animadas, achou que era boa ideia convidar-me para com ele debater e refletir um bocadinho sobre a premissa do livro. E eu disse que sim. E numa #booktalks da Fnac, no próximo dia 15 de fevereiro, às 18h30, na Fnac do Colombo, lá estaremos.

 

Apareçam também.

Pontaria

Jonasnuts, 13.11.14

Está provado. Tenho pontaria certeira.

 

Então, depois de finalmente conseguir encontrar o Fahrenheit 451 (auto-link), o puto já o despachou, evidentemente.

 

Ainda ele estava a começar, já eu estava à procura do próximo da lista. A Fundação, do Isaac Asimov.

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Não é só um livro, são pelo menos 7. Sempre me daria algum descanso enquanto o puto lia a coisa.

 

Eu não sou esquisita. A única coisa que preciso é que seja em português de Portugal. Não ando à procura da edição xpto três vezes nove vinte e sete, noves fora nada, vintage, autografada.

 

Não há. Nem em livrarias físicas, nem online, nem em alfarrabistas (online) nem no OLX nem no Custo Justo, nem no raio que os parta.

 

Jonas, dizem-me vocês, tu és uma esquisitinha que só queres coisas que não lembram nem à cabeça de um tinhoso. Epá, pois, é possível. Mas o Asimov não é assim um desconhecido tão grande. Usando um argumento muito relevante nos dias que correm, já viu a sua obra adaptada ao cinema por mais do que uma vez. 

 

Mais, no Brasil, parece que a coisa é até pujante. Há edições com menos de 5 anos. E à venda. Sem estarem esgotadas há anos.

 

O que é que me vai safar, desta vez? Um amigo que vai à arrecadação buscar um caixote e olhar lá para dentro, para ver se descobre as coisas e o facto de já ter feito o pedido do cartão da biblioteca.

 

E link para o pdf ou para o mobi, Jonas, encontraste? Sim, com relativa facilidade (embora apenas para versão de português do Brasil que para este caso não me interessa).

 

Ai, mas o negócio dos livros está muito mau, as pessoas não compram, coitadinhas das editoras, que não conseguem sobreviver, e tudo por causa das fotocópias, e temos todos de fazer um esforço, para que a cultura não morra. Porque se não salvarmos as editoras, e os autores, e os intermediários, estamos todos perdidos.

Olhem, senhores. Trabalhem mazé. Não é normal, eu passar a vida a querer comprar livros que vocês não têm para vender. Mas depois queixarem-se da falta de vendas. Claramente, andam a tentar vender as coisas erradas.


William Shatner

Jonasnuts, 15.05.09

Quem disse que William Shatner não aparecia no novo Star Trek?

 

 

Não sou absoluta e inapelavelmente uma Trekkie, mas o Star Trek (juntamente com o Espaço 1999) foi a série que me fez perceber que seria uma eterna apaixonada por ficção científica. Por isso, por pertencer às minhas memórias, e à minha pessoa enquanto pessoa, não encaro de ânimo leve este novo filme. Ainda estou a decidir se vou ver ou não. Faz falta o William Shatner. Se ele entrasse, eu ia de certeza.