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Jonasnuts

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Pancadas, libelinhas e outras esquisitices

Jonasnuts, 29.08.07
Não costumo falar de coisas pessoais, neste Blog. É Crocs e mau-feitio e Smart e coisas assim, mas de realmente pessoal, é muito raro. Sou tímida por natureza, mesmo que muita gente não acredite nisso.

Mas há excepções. Poucas, mas existem. Este post é uma delas.
Nada de importante, claro. Além disso é um dois em um. Para além de pessoal, também é meio geek.

No meio das muitas pancadas que tenho por várias coisas, há uma que me acompanha desde que me lembro. Libelinhas. Adoro libelinhas. Não sei porquê, mas é das poucas coisas a que quase não consigo resistir. Se vejo algo que tenha um libelinha bonita, compro. Sim, também há libelinhas feias, não na Natureza, mas é admirável o que o mau gosto humano consegue fazer de formas tão belas. Avancemos.

Os meus olhos são naturalmente atraídos pelas formas das libelinhas. Numa montra cheia de coisas, dou uma vista de olhos, e se houver uma libelinha, descubro-a rapidamente.

Tenho libelinhas de todas as formas e feitios, em anéis (que não uso), em brincos, em pregadeiras (que é o nome fino que se dá aos broches) e que também não uso, em bibelots (que é coisa pela qual tenho especial aversão), t-shirts, pisa-papéis, sei lá. O que encontrei fui comprando, ou foram-me oferecendo. Haverá certamente ainda muita libelinha que está à espera de entrar na minha vida, e tenho a certeza que muitas entrarão mas hoje ofereceram-me uma libelinha, que voa. Algo de que já tinha ouvido falar e que já tinha visto, e que já tinha "cobiçado" mas que não tinha comprado, porque o meu orçamento é muito limitado. É espectacular, é comandada remotamente e é, de acordo com os fabricantes o primeiro robot que voa exclusivamente à base de asas que batem. É também um bicho espaçoso, não em tamanho, mas em espaço necessário para voar. Amanhã, vamos ver se o open space onde trabalho é digno desse nome, open space :)
 

 

 

Nota: A única forma de libelinhas que não possuo, nem possuirei, são verdadeiras libelinhas, mortas para poderem estar num qualquer escaparate, expostas, como se fossem objectos. A essas, mortas e presas, lamento-as, e odeio as pessoas que fazem este tipo de colecções.

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