Em estágio
É de hoje a oito. A minha mãe já confirmou disponibilidade para ficar cá em casa com os putos. Eu preparo-me para a coisa. Já não havia doutorais. Merda.
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É de hoje a oito. A minha mãe já confirmou disponibilidade para ficar cá em casa com os putos. Eu preparo-me para a coisa. Já não havia doutorais. Merda.
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Há dias em que me aparecem posts debaixo dos dedos, e há outros em que também me aparecem posts debaixo dos dedos, mas apenas daqueles que não posso escrever. E sim, há posts que adoraria escrever, sobre as Blogosferas e sobre o Twitter, e sobre a conjugação destes dois modelos que agora está tão em moda, e sobre o Facebook, e sobre mais uma série de coisitas, todas relacionadas com a Blogosfera, que me vão aparecendo e caindo por aqui. Gostava mas não posso. Se eu não fizesse na vida aquilo que faço, era um ver se te avias, e era post de 5 em 5 minutos. Mas a verdade é que, se eu não fizesse aquilo que faço, não me chegavam estas coisas aos dedos.
Enfim. Vicissitudes da profissão.
Já pensei em escrever sob pseudónimo (o que será o Jonasnuts? Um alter-ego?), mas, não só não faz o meu estilo, como seria facilmente identificada porque só eu sei coisas que eu sei. E depois há a ética, essa coisa chata que nos impede e nos recata. Que seca a ética, quem é que me pegou isto?
Assim sendo, deixo estes desabafos, meias palavras que não dizem nada. Se eu estivesse desse lado a ler isto, pensaria: que cabra, esta gaja, Está aqui às voltas, às voltas, às voltas e não desembucha. Não há sumo, não há sangue para nos abrandar a marcha dos feeds. Se eu estivesse desse lado escrevia um comentário irritado, ou tirava este blog da lista do leitor de feeds. Mas não estou desse lado. É o que vale :)
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Acabo de ver os resultados de um estudo (?) inquérito (?) encomenda (?) não sei bem, não consegui encontrar a ficha técnica da coisa, da Emarketer, cujo título chamativo é "E o meio mais influente é....." (apelativo, não?).
E no quadro de resultados podemos ver os vários meios cuja influência foi "avaliada".
Em primeiro lugar a televisão, em segundo lugar as revistas, em terceiro lugar um genérico "online". Lá mais para baixo, em 10º lugar, encontramos os Blogs.
E aqui começa a minha dúvida. Os Blogs não fazem parte do online? Como é que eles distinguem os Blogs do Online e vice versa? Tendo em conta que as ferramentas de publicação que genericamente chamamos de Blogs têm vindo a evoluir tecnologicamente e já comportam todos os elementos que estão presentes nos sites tradicionais (e em alguns casos estão mesmo mais à frente), como é que se distingue um site de um Blog?
Claro que Portugal não está incluído, que é a situação mais frequente, o que leva muitos marketeiros portugueses a usar estes estudos para avaliar o mercado português (o que é um erro, na minha perspectiva).
Pronto, fica aqui registada a minha dúvida, eu que sou uma céptica em relação à maioria dos estudos feitos sobre esta área (e consequentemente sobre todas as outras áreas). São MUITO raros os estudos bem feitos e, para o caso português, não conheço nenhum actual, de jeito.
Via @jafurtado
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Recebi hoje um convite no Facebook, para me juntar ao grupo "A Real Man Never Hits A Woman"
Fiquei ali pendurada, e agora o que é que eu faço?
Porque acho a causa demasiado redutora. Prefiro o grupo "A Real Person Never Hits Another Person Or An Animal".
Tenho ali o convite pendurado.
Quem diria que eu sou, afinal de contas, uma pacifista?
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Será que, de todas as pessoas que vi a criticarem os vestidos da Michele Obama, ainda ninguém percebeu que o problema não são os vestidos, mas sim a postura?
Aquele primeiro Ferrero Rocher (nas palavras da Vieira do Mar), e aquele nenufar branco, teriam resultado muito melhor em alguém que estivesse direita, e não encuravada.
Alguém precisa de lhe dizer qualquer coisa como "ó mulher, endireita as costas, peito para fora, ombros para trás".
Melhora substancialmente, na hora.
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